Jornal Povo

Vereador Sancler Nininho anuncia recolhimento de contribuição previdenciária da Câmara vereadores de Mesquita

 

“O dinheiro  público tem que ser aplicado com responsabilidade e Transparência” afirma o parlamentar

Mesmo com a crise politica vivida na câmara de Mesquita, o  vereador Sancler Nininho, Presidente eleito pela maioria dos vereadores no dia 1º de Janeiro e responsável pela gestão financeira casa, reconhecido pelas instituições bancarias, onde o legislativo municipal movimenta as suas contas comunicou que realizou o pagamento das contribuições previdenciárias da Câmara junto ao INSS, conforme comprova a  guia de recolhimento enviado a esta redação.  O pagamento da  PATRONAL DO INSS é uma obrigação que vinha sendo negligenciada pela Câmara por muitos anos, trazendo graves prejuízos aos servidores eo município de Mesquita  “Eu falei e já comecei a provar que é possível administrar e pagar todas as obrigações do Legislativo com os R$ 390 mil de repasse mensal. A Câmara não administra Posto de saúde, creche, escola ou realiza obra para consumir R$ 700 mil mensais da municipalidade”, disse Sancler. E ainda completou: “Aplicação do dinheiro público deve ser feita com responsabilidade e transparência”.

A Contribuição Previdenciária Patronal é uma das subcategorias das contribuições sociais (dos valores arrecadados para a seguridade social), ou melhor, é o valor devido pelo empregador ao Governo Federal para aplicação nos serviços previdenciários concedidos aos trabalhadores da sua empresa pelo INSS.

Apesar de ainda não ter acesso a todas as despesas e contas a pagar por ter seu acesso impedido pelo vereador Marcelo Biriba, Sancler Nininho, com o repasse do duodécimo de janeiro fez questão de fazer o recolhimento dos tributos, principalmente da PATRONAL  do INSS que não era feito há alguns anos. O recolhimento previdenciário é uma obrigação de ser feito e sua falta traz prejuízos ao funcionamento do município. Para que se tenha uma ideia, a falta de recolhimento da PATRONAL DO INSS, é um dos motivos que deixa o município inscrito no  Cadastro Único de Convênios (CAUC), uma espécie de SPC do governo federal que impede o município celebre convênios e receba verba.

Sancler Ninho disse que realizar este pagamento é um compromisso com os servidores da casa legislativa e principalmente com a população mesquitense que não sabe que por uma irresponsabilidade na gestão da câmara a cidade fica impedida  e receber verbas para construção de escolas, postos de saúde, creches, asfaltos e outros serviços que podem ser financiados pelo governo

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