O Prefeito de Mesquita Jorge Miranda esta participando neste momento de uma reunião com o Ministro da Economia Paulo Guedes, no em encontro da Frente Nacional de Prefeitos . A presença de Miranda em Brasília fortalece a participação de Mesquita no cenário Federal, dando mais força a cidade na busca por recursos para investimentos
Nesta segunda feira líderes municipais mostrarem vieram a Brasília para mostrar que a crise financeira vai além da União e dos estados. Centenas de prefeitos chegaram à capital para a 75ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos
O Ministro da Economia Paulo Guedes foi p principal convidado e esta falando agora aos prefeitos, na programação oficial, na palestra “A nova Previdência e os municípios
Os municípios também entram na reforma da Previdência apresentada pelo governo em fevereiro. Na proposta, servidores estaduais e municipais terão a contribuição aumentada para 22%, embora a mudança deva ser aprovada antes pelas câmaras municipais.
A expectativa é que os prefeitos ajudem a convencer parlamentares de suas regiões a votarem a favor do governo no Congresso. Os prefeitos, a maioria tão sobrecarregada com a Previdência quanto o governo federal, devem apoiar a reforma em suas cidades. Por outro lado, cidades menores, onde parte significativa da economia é movimentada por benefícios da Previdência, podem oferecer resistência.
A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) estima que a aprovação da reforma da Previdência pode resultar em uma economia de quase R$ 300 bilhões ao longo de 20 anos para os municípios que têm regime próprio de Previdência. A estimativa é do presidente da entidade e prefeito de Campinas, Jonas Donizette, feita durante a 75ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos.
“Se for aprovada reforma, em quatro anos ela gerará economia de R$ 32 bilhões para os 35 maiores municípios e de R$ 156 bilhões em dez anos, de R$ 297 bilhões em 20 anos”, previu o presidente da FNP, referindo-se aos municípios que já têm regime próprio de Previdência.
Esse resultado positivo, no entanto, depende, em parte, do atendimento de cinco demandas feitas pela entidade. Entre elas está a de que se faça uma cobrança efetiva daqueles que devem à Previdência. “Em primeiro lugar, é necessário que a reforma previdenciária tenha, de imediato, vigência para municípios. É preciso, também, que tenhamos um regime próprio para empréstimos consignados; e que o regime próprio de Previdência não pague Pasep [Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público]”, disse Donizette.