Jornal Povo

Milícia da Baixada Fluminense é alvo de operação do Ministério Público

Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) e a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (CIPMERJ) fez operação contra um grupo criminoso que atua em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A ação foi realizada nesta quarta-feira.

De acordo com o MP-RJ, a ação tem o objetivo de juntar provas sobre a existência de associação criminosa que explora o serviço de distribuição irregular e clandestina de sinal de TV a cabo nos bairros de Valverde, Cabuçu e Palhada, onde há atividade de milícia.

A apuração sobre o caso tem investigados da Operação Héstia, realizada em dezembro do ano passado, pela Gaeco. Na época, foram cumpridos mandados de prisão, busca e apreensão contra a milícia que atua na região. A área em que o grupo criminoso tem como alvo são os conjuntos habitacionais Minha Casa, Minha Vida.
Agentes da Anatel e funcionários Departamento anti fraude da empresa NET participam da ação. Segundo o órgão, diversos aparelhos receptores de sinal de TV, cabos, fichas de assinantes, celulares, computadores, pen drives, Nodes (transformador de fibra ótica em cabo coaxial) e apetrechos utilizados para distribuição de sinal, em rede clandestina de distribuição de sinal de TV foram apreendidos. A associação investigada conta com pelo menos 15 integrantes. O resultado das diligencias está sendo encaminhado à Delegacia de Serviços Delegados (DDSD) para perícia.

A ação tem personagens comuns e se relaciona com a Operação Héstia, realizada pelo Gaeco em parceria com a Polícia Civil, em dezembro do ano passado, quando foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em face de milícia que atua na região, notadamente nos conjuntos habitacionais Minha Casa, Minha Vida.

Agentes da Anatel e funcionários departamento antifraude da empresa NET participam da ação. Foram arrecadados diversos aparelhos receptores de sinal de TV, cabos, fichas de assinantes, celulares, computadores, pen drives, Nodes (transformador de fibra ótica em cabo coaxial) e apetrechos utilizados para distribuição de sinal, em rede clandestina de distribuição de sinal de TV. A associação investigada conta com pelo menos 15 integrantes. O resultado será encaminhado à Delegacia de Serviços Delegados (DDSD) para perícia.