Jornal Povo

Programa para reforçar a segurança em Botafogo deve custar R$ 5,7 milhões

Para sair do papel, o Programa Segurança Presente de reforço do policiamento em Botafogo, Zona Sul do Rio, deve custar R$ 5,7 milhões. O custo operacional para implementar o planejamento em Botafogo foi apresentado nesta quinta-feira a moradores e comerciantes do bairro. O encontro foi no auditório da Casa Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro).

O Segurança Presente é um programa do Governo do Rio criado para complementar o policiamento em bairros da cidade. O serviço já funciona, por exemplo, no Méier, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Aterro do Flamengo e na Lapa.

A major da Polícia Militar Joyce Leite, coordenadora responsável pelas operações Segurança Presente, apresentou o projeto. Na reunião, foram mostrados o efetivo, o custo e a área de atuação, entre outras informações.

A oficial informou ao público que serão 40 profissionais por dia, incluindo policiais militares, agentes civis e assistentes sociais. Está marcada para a próxima semana um novo encontro para estabelecer quanto do custo total será investido pela iniciativa privada.

O chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Governo, Marco Aurélio Paes, disse que enquanto o Botafogo Presente não começar, o bairro receberá o Segurança Presente Volante – apoio de outras bases no patrulhamento.

Assistentes sociais também irão verificar a situação da população de rua.

“O Segurança Presente atua no combate ao roubo de pedestres, celulares e estabelecimentos comerciais. É um policiamento complementar ao do batalhão da área”, explicou o chefe de gabinete.