A Comlurb instalou 50 novas papeleiras na cidade, e escolheu o bairro do Méier, na Zona Norte do Rio, para testar a aprovação dos moradores. Os recipientes são mais resistentes e fixos para evitar vandalismo e furto, causas da perda de até uma em cada quatro papeleiras.
O tamanho duplicou. Agora, elas têm um metro de altura e 40 centímetros de profundidade. Por questão de segurança, elas são chumbadas ao chão e só podem ser manuseadas pelo gari para remoção de resíduos.
Os modelos foram confeccionados pela própria fábrica da companhia, a Aleixo Gary, em Campo Grande, na Zona Oeste. A carcaça é feita de reutilização de madeira plástica. A empresa reaproveitou material já usado pela Comlurb, e procura criar opções sustentáveis.
“Se funcionar bem e for avaliado viável economicamente, poderá ser levado para outras áreas da cidade, principalmente de fluxo intenso, que demandam modelo mais resistente de papeleiras”, informou Paulo Mangueira, presidente da Comlurb.