Uma das hipóteses investigadas no caso do assassinato de Ágatha é que o tiro partiu de um fuzil da Polícia Militar. Mas, segundo Witzel, essa suposição é, na verdade, uma tentativa de partidos da oposição de utilizar a morte de uma criança como palanque eleitoral. Ele, então, insinuou que opositores trabalhem para facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas no Rio.
Para o governador, a morte da estudante de 8 anos aconteceu porque os traficantes da comunidade da Fazendinha, dentro do Complexo do Alemão, estão “sofrendo severas baixas” e por isso estão mais violentos. Para evitar mais mortes, uma das estratégias do Estado será impedir que os traficantes saiam do Complexo do Alemão e cometam outros crimes em outras regiões do Estado.
Witzel disse ainda que não interfere nas investigações do assassinato de Ágatha e atribuiu à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal a responsabilidade por conter a violência no Rio.