Jornal Povo

Mulher é vítima de estupro coletivo em São João de Meriti

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Uma mulher foi vítima de estupro coletivo no Centro de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na madrugada desta quinta-feira. A vítima voltava para casa pela Avenida Getúlio de Moura quando foi abordada por um dos homens e passava mal após ter ingerido um pouco de bebida alcoólica junto com medicamentos controlados. Ela foi levada para um casa onde foi estuprada por três homens, que foram presos em flagrante e confessaram o crime. Dois deles ainda fizeram imagens durante o ato sexual forçado.
Segundo a delegada Ana Carla Moura, da Deam de São João de Meriti, as imagens de câmeras de segurança mostram claramente a vítima passando muito mal e o homem se aproximando e falando com ela. Em seguida ela foi levada para a casa do estuprador, que chamou dois conhecidos e iniciaram o estupro.
“Ela tinha bebido pouco, mas por ter misturado com remédio controlado passou muito mal. As imagens mostram ela muito mal, apoiando nas paredes, desorientada, e o homem conversando com ela. Aproveitaram da situação de vulnerabilidade dela, ela precisava de ajuda, não de ser estuprada”, disse a delegada.
Ela procurou um hospital e em seguida a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam)de São João de Meriti para informar o abuso que sofreu. Com base nas informações da vítima, os agentes da Deam foram até o local do crime e conseguiram imagens de câmeras de segurança que ajudaram a identificar os suspeitos do crime, que foram presos em seguida. Uma testemunha do estupro também foi identificada e ouvida na especializada.
“A testemunha disse que ela falava de forma desconexa e que o homem conversava com ela. Viu que a vítima estava passando mal, mas achou que o vizinho ajudando, então foi para casa”, falou.
A vítima foi encaminhada exame pericial no Instituto Médico Legal (IML) e no laudo foi constatado vestígios de conjunção carnal recente. Os presos serão encaminhados ao sistema judiciário e ficarão a disposição da Justiça.
Inicialmente os presos negaram o crime, mas acabaram confessando, alegando que foi com o consentimento da vítima. Entretanto, a delegada ressalta que, mesmo se fosse consentido, o que não foi o caso, a conduta deles caracteriza crime, pois a vítima não tinha capacidade para decidir.
“A vítima não tinha a menor capacidade de decidir algo, estava passando muito mal, desorientada, isso em si caracteriza o estupro”, concluiu a delegada.
Os três serão indiciados por estupro de vulnerável, com o agravante de ter sido cometido de forma coletiva.  A pena pode chegar a 25 anos. Dois deles ainda responderão por ter feitos fotos da vítima durante o ato sexual.

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