Jornal Povo

Parte do prédio onde funcionava a Quatro por Quatro corre o risco de desabar

[cmsmasters_row data_shortcode_id=”nolkf8g5ah” data_padding_bottom_mobile_v=”0″ data_padding_top_mobile_v=”0″ data_padding_bottom_mobile_h=”0″ data_padding_top_mobile_h=”0″ data_padding_bottom_tablet=”0″ data_padding_top_tablet=”0″ data_padding_bottom_laptop=”0″ data_padding_top_laptop=”0″ data_padding_bottom_large=”0″ data_padding_top_large=”0″ data_padding_bottom=”50″ data_padding_top=”0″ data_bg_parallax_ratio=”0.5″ data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center” data_color=”default” data_bot_style=”default” data_top_style=”default” data_padding_right=”3″ data_padding_left=”3″ data_width=”boxed”][cmsmasters_column data_width=”1/1″ data_shortcode_id=”qg9q9r1cs” data_animation_delay=”0″ data_border_style=”default” data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center”][cmsmasters_text shortcode_id=”0zphepn9a” animation_delay=”0″]

Equipes do Corpo de Bombeiros afirmam que já risco de desabamento do quarto andar da termas Quatro por Quatro, prédio atingido por um incêndio na última sexta-feira. Segundo os militares, a estrutura está comprometida e há a possibilidade de parte do imóvel cair. As equipes chegaram ao local por volta das 7h40, após um chamado pela central de atendimento que indicava fumaça no prédio. Os militares acharam novo foco de incêndio.

Além dos bombeiros, policiais da 1ª DP (Praça Mauá) também estão no local. A termas fica na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), que tem ao prédio localizado ao lado, cancelou o expediente nesta segunda-feira. Segundo funcionários da instituição, eles foram avisados da medida por meio da comunicação interna.

“O fogo voltou agora de manhã, e há risco de desabar o quarto andar. Os bombeiros acabaram de avisar e fomos avisados pelo nosso gerente de infraestrutura. Estamos um avisando ao outro, pelo whatsapp”, diz uma funcionária sem querer se identificar.

Em nota, a Defesa Civil do Rio de Janeiro informa que “o prédio segue interditado por risco estrutural”. Nesta segunda-feira, cerca de 20 bombeiros do Quartel Central participam do trabalho. Segundo eles, a ação conta ainda com a fase de rescaldo. O trabalho dos agentes é marcado pela emoção: alguns não conseguem conter o choro.

Os bombeiros mortos foram sepultados neste fim de semana. Outros militares que trabalharam na ação e estiveram no local devem prestar depoimento nesta segunda-feira, na 1ª DP, que investiga o caso. A perícia, prevista para sábado e adiada por causa das altas temperaturas no prédio, foi feita neste domingo e durou cerca de três horas. O laudo preliminar aponta asfixia por fumaça como causa da morte. As primeiras informações indicam que o fogo começou no depósito do prédio.

[/cmsmasters_text][/cmsmasters_column][/cmsmasters_row]