Jornal Povo

Grajaú-Jacarepaguá, Alto e Niemeyer terão cancelas

[cmsmasters_row data_shortcode_id=”qrhzi6273c” data_padding_bottom_mobile_v=”0″ data_padding_top_mobile_v=”0″ data_padding_bottom_mobile_h=”0″ data_padding_top_mobile_h=”0″ data_padding_bottom_tablet=”0″ data_padding_top_tablet=”0″ data_padding_bottom_laptop=”0″ data_padding_top_laptop=”0″ data_padding_bottom_large=”0″ data_padding_top_large=”0″ data_padding_bottom=”50″ data_padding_top=”0″ data_bg_parallax_ratio=”0.5″ data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center” data_color=”default” data_bot_style=”default” data_top_style=”default” data_padding_right=”3″ data_padding_left=”3″ data_width=”boxed”][cmsmasters_column data_width=”1/1″ data_shortcode_id=”g9d7h8xumq” data_animation_delay=”0″ data_border_style=”default” data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center”][cmsmasters_text shortcode_id=”scadf8r167″ animation_delay=”0″]

A prefeitura, por meio da CET-Rio, pretende instalar, até o fim do verão, cancelas manuais em 19 vias da cidade, para fechamento em dias de temporal. A medida inclui a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, o Alto da Boa Vista, a Avenida Niemeyer (interditada desde maio, por decisão judicial), e os mergulhões da Barra da Tijuca.

De acordo com o presidente da CET-Rio, Airton Aguiar, as cancelas serão fechadas quando houver volume de 35mm de chuva no período de uma hora. “Isso será informado pelo Centro de Operações e pela Geo-Rio, responsável pelo monitoramento de encostas. Se houver qualquer risco de deslizamento na via, um motoqueiro irá até o local para fechar a cancela e também prevenir a passagem de veículos”, explicou.

Ainda não há data certa para começar a instalação das cancelas e para divulgação da lista de pontos de interdição. “Estamos viabilizando o projeto. Foi um pedido do prefeito Marcelo Crivella e ele já autorizou. Queremos evitar qualquer acidente, essas vias ficam bem perigosas com chuva forte, então não podemos deixar que as pessoas passem”, acrescentou Airton.

Medida precisa de divulgação

Para o especialista em gerenciamento de risco Gustavo Cunha Mello, a medida é boa, mas precisa de ampla divulgação. “É uma solução. Não é definitiva nem ampla, mas ajuda bastante. É preciso uma boa sinalização, acompanhada de sinais luminosos ou sonoros. A população precisa entender o porquê daquela cancela”, ponderou. O presidente da CET-Rio prometeu a colocação de placas de sinalização junto às cancelas.

Outra questão é a manutenção do equipamento: “Não percebemos nos equipamentos públicos manutenção constante. Se for para colocar uma cancela, que daqui a três meses estará quebrada, ela vai deixar de contribuir com a prevenção de acidentes e vai ser apenas um gasto público”, alertou Gustavo Cunha Mello.

[/cmsmasters_text][/cmsmasters_column][/cmsmasters_row]