Jornal Povo

Carlos Bolsonaro é um dos coautores de projeto para armar a Guarda Municipal do Rio

[cmsmasters_row data_shortcode_id=”dds20xwpdu” data_padding_bottom_mobile_v=”0″ data_padding_top_mobile_v=”0″ data_padding_bottom_mobile_h=”0″ data_padding_top_mobile_h=”0″ data_padding_bottom_tablet=”0″ data_padding_top_tablet=”0″ data_padding_bottom_laptop=”0″ data_padding_top_laptop=”0″ data_padding_bottom_large=”0″ data_padding_top_large=”0″ data_padding_bottom=”50″ data_padding_top=”0″ data_bg_parallax_ratio=”0.5″ data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center” data_color=”default” data_bot_style=”default” data_top_style=”default” data_padding_right=”3″ data_padding_left=”3″ data_width=”boxed”][cmsmasters_column data_width=”1/1″ data_shortcode_id=”fwc4mbdz59″ data_animation_delay=”0″ data_border_style=”default” data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center”][cmsmasters_text shortcode_id=”8pwxkpao9i” animation_delay=”0″]

Depois de o novo secretário de Ordem Pública, Gutemberg Fonseca, dizer que pretende armar a Guarda Municipal do Rio, a Câmara de Vereadores deve votar, já no próximo dia 6, um Projeto de Emenda à Lei Orgânica (Pelom) que regulamenta a questão, já autorizada em âmbito federal. Autor do projeto, o vereador Jones Moura (PSD) diz que já conta com os 34 votos favoráveis necessários. Um dos coautores da medida é Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro.

“Ele esteve presente nas nossas primeiras conversas e sempre foi favorável ao projeto ir direto ao assunto”, limitou-se Jones.

De acordo com o Pelom 23/2018, os guardas teriam direito à capacitação e treinamento para uso da arma de fogo. E a autorização para aqueles que tiverem acesso ao armamento terá que constar na carteira funcional. A proposta é assinada por 20 coautores. Hoje, os 7,5 mil servidores só podem usar armamentos não-letais, como taser (arma de choque), arma de bala de borracha e cassetetes.

Questionado sobre a origem dos recursos para equipar e capacitar os guardas, Jones Moura aponta para o Fundo Especial de Ordem Pública (Feop) – fundo cuja receita é oriunda das multas aplicadas por infrações. “Esse dinheiro pode servir para equipamentos e treinamentos”, diz Moura.

Ele acrescenta, ainda, que o prefeito Marcelo Crivella (PRB) tem se mostrado favorável à iniciativa. “Temos um acordo para que essa votação aconteça dia 6, em primeira discussão. É importante entrar na pauta para discutirmos”, acrescenta. Três audiências públicas sobre o assunto já foram feitas. A mais recente, no último dia 10.

[/cmsmasters_text][/cmsmasters_column][/cmsmasters_row]