Jornal Povo

Caso Marielle: viúva da vereadora critica Justiça por não liberar informações à família

[cmsmasters_row data_shortcode_id=”irneqafkj” data_padding_bottom_mobile_v=”0″ data_padding_top_mobile_v=”0″ data_padding_bottom_mobile_h=”0″ data_padding_top_mobile_h=”0″ data_padding_bottom_tablet=”0″ data_padding_top_tablet=”0″ data_padding_bottom_laptop=”0″ data_padding_top_laptop=”0″ data_padding_bottom_large=”0″ data_padding_top_large=”0″ data_padding_bottom=”50″ data_padding_top=”0″ data_bg_parallax_ratio=”0.5″ data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center” data_color=”default” data_bot_style=”default” data_top_style=”default” data_padding_right=”3″ data_padding_left=”3″ data_width=”boxed”][cmsmasters_column data_width=”1/1″ data_shortcode_id=”sg2bz0yvli” data_animation_delay=”0″ data_border_style=”default” data_bg_size=”cover” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_position=”top center”][cmsmasters_text shortcode_id=”k27lqpwcjk” animation_delay=”0″]

Mônica Benicio, viúva de Marielle Franco, reclama da falta de acesso às informações da investigação. A vereadora foi morta a tiros em março de 2018 e, até agora, não se sabe a motivação do crime.

“A recente enxurrada de informações sobre a execução de Marielle e Anderson tem algo em comum: o profundo desrespeito com a família. Enquanto nega o nosso acesso ao inquérito, conforme prevê a legislação, o sistema de justiça entrega o relatório à imprensa. O que pensar disso?”, disse Mônica ao DIA.

Ela se refere a mais recente informação divulgada pelo site Uol, que revelou uma escuta anexada num relatório da Procuradoria-Geral da República. Nela, o vereador Marcelo Siciliano conversa com um miliciano que, por sua vez, diz quem seriam os envolvidos no crime. Os nomes citados (vide infográfico) não coincidem com os investigados pela Polícia Civil.

“Trata-se do crime político mais grave do Brasil no século, que depois de 1 ano e 7 meses continua sem resposta. O país continua passando vergonha. A família tem o direito constitucional de ter acesso ao inquérito, eu gostaria que ao menos isso, em meio a tanta dor, fosse respeitado”, concluiu Mônica. A Polícia Civil não quis comentar o áudio divulgado.

[/cmsmasters_text][/cmsmasters_column][/cmsmasters_row]