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O pedágio da Linha Amarela voltou a ser cobrado às 0h desta sexta-feira. Mas apenas no sentido Barra da Tijuca. No sentido Centro, os carros passam sem o pagamento de tarifa. De acordo com a Lamsa, a cobrança deve voltar em 48 horas. Valor do pedágio é R$ 7,50 por sentido.
Chama a atenção uma placa com os dizeres: “Violência nunca é o melhor caminho”, uma resposta à Prefeitura do Rio que, na noite de domingo, quebrou com retroescavadeiras as cabines e computadores. Cancelas também foram retiradas.
Nesta sexta, a Prefeitura também apresentou a vereadores um estudo que sugere que um pedágio de R$ 2 em sentido único seria suficiente para garantir a manutenção da Linha Amarela. Nesta sexta-feira (1º), às 9h, está marcada uma reunião extraordinária entre sete comissões que devem conceder um parecer conjunto sobre o projeto de lei para que a Linha Amarela passe para o município.
Da Justiça às vias de fato
A destruição das cabines de pedágio da Linha Amarela — via expressa que liga Jacarepaguá à Ilha do Fundão — foi o mais recente capítulo de uma disputa iniciada em 2018 entre a Prefeitura do Rio e a Lamsa, concessionária que administra a via desde 1998.
O prefeito Marcelo Crivella alega que a Lamsa cobra mais caro pelo pedágio do que deveria. Segundo a prefeitura, a concessionária, após um aditivo no contrato em 2011, causou prejuízo de R$ 250 milhões para o Erário, com obras que teriam sido superfaturadas. A briga foi parar na Justiça.
- Dezembro de 2018:Crivella tenta impedir cobrança do pedágio sentido Fundão. O prefeito tentou implementar a medida outras duas vezes – em fevereiro e Em todas as ocasiões, a concessionária recorreu à Justiça e retomou o direito de cobrar o pedágio;
- Janeiro de 2019:Crivella nega reajustar o pedágio de R$ 7,20 para R$ 7,50;
- Fevereiro de 2019: Justiça derruba liminar que impedia cobrança de pedágio.
Ainda em 2018, a Prefeitura argumentava que a Lamsa cobrou até 60 vezes mais pelo serviço.
Na quarta-feira (24), uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) na Câmara dos Vereadores apontou lucro indevido de R$ 1,6 bilhão na concessão.
O contrato previa a diminuição do valor do pedágio, segundo os vereadores, em caso de aumento de circulação de carros. A movimentação aumentou, ainda segundo eles, mas a economia não foi repassada ao usuário.
A CPI sugeriu três opções ao Poder Executivo:
- Redução da concessão de 30 para 10 anos
- Diminuição do valor do pedágio
- Suspensão da cobrança até o reequilíbrio financeiro
Na sexta-feira (25), Crivella disse que acabaria com a concessão da Lamsa. A concessionária afirmou não haver respaldo jurídico para a decisão. No domingo (27) à noite, as cabines de pedágio foram destruídas por agentes da prefeitura.
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