Jornal Povo

Alexia, Kyra e Luna precisam entrar para o Programa de Proteção à Testemunha

O fato de terem presenciado o assassinato de um juiz importante como Vitório (Aílton Graça) em Cancún colocou Alexia (Deborah Secco), Kyra (Vitória Strada) e Luna (Juliana Paiva) na mira dos assassinos, em Salve-se Quem Puder. Na fuga, elas ainda passaram diversos perrengues tendo que sobreviver à passagem de um furacão, e acabaram se desencontrando. Mas tudo isso não foi suficiente para Dominique (Guilhermina Guinle) desistir de encontrar as três testemunhas e acabar com elas. A solução para encerrar essa perseguição? As meninas vão precisar entrar para o Programa de Proteção à Testemunha e mudar radicalmente de vida, adotando outras identidades.

Enquanto Alexia e Kyra são salvas e levadas ao Consulado Brasileiro como medida de segurança, no capítulo da novela das 7 desta sexta-feira, 31/1, Dominique toma providências contra Luna.

“Pelo sim, pelo não, eu já mexi meus pauzinhos”, avisa a tia de Renzo (Rafael Cardoso).

Junto com Alexia e Kyra, a consulesa vai até a casa de Luna atrás de notícias dela. A estudante de Fisioterapia vai chegando debilitada, encontra a todos e pergunta pelo pai, Mário (Murilo Rosa). A jovem vai na direção de sua casa, que explode e joga Luna para trás.

A consulesa conclui que o que aconteceu à Luna é, sim, obra dos bandidos:

“Eles não estão de brincadeira. Enfrentaram um furacão pra matar vocês e por pouco não conseguiram. E pelo visto, colocaram uma bomba na sua casa, Luna… Pra explodir quando a porta abrisse.”

Alexia pergunta se os criminosos podem ainda estar atrás delas, e a resposta é positiva. Diante disso, a consulesa avisa que as três precisam entrar para o Programa de Proteção à Testemunha. Só que isso tem consequências enormes para a vida que elas levam: tudo tem que ficar para trás, inclusive seus nomes Alexia Máximo, Kyra Romantino e Luna Furtado.

“Os criminosos precisam acreditar que nem seus familiares sabem do paradeiro de vocês. Se não vão atrás deles, já aconteceu em outros casos!”, explica a consulesa.