Rio – Um policial militar reformado, identificado como Jobson João Lima da Silva, 56 anos, e sua companheira, Ana Angélica Gomes dos Santos, foram mortos a tiros em tentativa de assalto na tarde desta sexta-feira na Avenida Brasil, sentido Centro, altura de Bangu.De acordo com a PM, o casal estava em um veículo quando foi abordado por ocupantes de outro carro, que começaram a atirar. Na ação, Jobson e Ana ficaram feridos e foram socorridos ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiram aos ferimentos. Jobson entrou na corporação em 1985 e passou para a inatividade em 2012, segundo informou a PM. As vítimas deixam um filho.
A Delegacia de Homicídios da Capital foi acionada para investigar o caso. Os agentes fizeram uma perícia no local e procuram por câmeras da região que possam ajudar a identificar os criminosos.
Ainda não há informações sobre a data e local de enterro de Jobson e Ana Angélica.Disque Denúncia divulga cartaz
O Portal dos Procurados divulgou, no início da noite desta sexta-feira, um cartaz pedindo informações que possam levar a identificação e prisão dos envolvidos na morte do Sub Tenente Inativo da Polícia Militar do Rio Jobson João Lima da Silva, 56 anos. O agente entrou na corporação em 1985 e passou para a inatividade em 2012.O casal estava em um veículo, modelo Creta, na cor vermelha, quando foi abordado por criminosos em outro veiculo, que fizeram vários disparos. Com a morte do militar, chega a sete o numero de Agentes de Segurança, assassinados no Rio em 2020. Sendo todos os sete da Policia Militar do Rio de Janeiro.Quem tiver qualquer informação a respeito da localização dos envolvidos na morte do Sub Ten Inativo/PM Jobson favor denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procuradosrj/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular do Disque Denuncia.
Todas as informações sigilosas sobre o caso serão encaminhadas para Grupo de Ação Conjunta (GAC), formado pela DH e PMERJ, encarregadas do caso e que tem como prioridade prender os envolvidos na morte de Agentes de Segurança Pública no Rio.
Fonte: O DIA