Jornal Povo

Maternidade de Queimados vira alvo de disputa eleitoral

Ela ainda nem foi inaugurada, mas já está gerando disputa política. Estamos falando da maternidade de Queimados, cujo as obras já foram concluídas pela prefeitura, mas ainda não foram inauguradas, porque ainda não foi concluído o processo licitatório para a empresa responsável pela operação.

Esta semana, visivelmente irritada pelo governador Wilson Witzel ter entregue a paternidade do programa segurança presente ao deputado Max Lemos, a deputada Alana Passos usou a tribuna da Alerj para se intitular a mãe da maternidade e mais uma vez fazer críticas aos adversários, inclusive o próprio governador.

Só que a deputada esqueceu que o deputado Max Lemos protocolou o pedido uma hora antes da sua indicação e além disso aprovou uma lei já sancionada pelo governador. Fato que foi divulgado amplamente à época pela grande imprensa. Além disso, Max teria garantido R$ 20 milhões por ano para o custeio, enquanto Alana disponibilizou uma emenda de apenas R$ 500 mil.

Fato é que o povo não quer saber quem é o pai e sim que a maternidade funcione.

Só para relembrar… Julho de 2019.

Aprovado projeto que autoriza investimentos para a maternidade de Queimados

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) aprovou nesta terça-feira (2) projeto de lei de autoria do deputado Max Lemos (MDB), que autoriza o Governo do Estado a firmar convênio com o município de Queimados para abertura e manutenção da maternidade do município, cuja obra se encontra em fase final. A proposta foi aprovada por unanimidade e visa garantir recursos e equipamentos para a operação da unidade de saúde que tem previsão de entrega para os próximos meses.

No mês passado, acompanhado do prefeito Carlos Vilela e do Deputado Max Lemos, o secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, realizou, a pedido de Witzel, vistoria técnica nas obras de reforma e ampliação da unidade. A maternidade irá funcionar no antigo prédio da Casa de Saúde Bom Pastor, que foi desapropriada pela prefeitura local, após ser fechada há pouco mais de quatro anos pelos os donos, que não conseguiram mais arcar com os custos da tabela SUS. Desde então, não nasce mais nenhuma criança no município. Ao todo, a maternidade terá 42 leitos de internação, dois centros cirúrgicos – um para parto, outro para cirurgias eletivas –, diversas enfermarias e atenderá todas as normas de acessibilidade, como por exemplo: rampa de acesso e elevador nos três pavimentos.

Max Lemos e o Governador Wilsom

A capacidade total será de 500 partos por mês. A unidade também fará cirurgias eletivas como remoção de miomas, histerectomia (retirada do útero) e laqueadura com planejamento familiar, além de oferecer todos os componentes da Rede Cegonha, como pré-natal, parto e nascimento, cartório para registro de nascimento e laboratório para exames de rotina.

Fonte: Internet. Matéria de 07/2019

Por: Arinos Jornalista