Jornal Povo

Viúva pode ajudar a traçar os últimos passos do miliciano Adriano da Nóbrega

Uma mulher que ocupou cargos na Assembleia Legislativa do Rio, no governo do estado e na prefeitura é considerada peça-chave para esclarecer como o ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) Adriano Magalhães da Nóbrega ficou foragido por um ano, mantendo uma vida de luxo.

Viúva do miliciano, Júlia Emília Mello Lotufo, de 28 anos, é suspeita de levar para o marido o dinheiro da contravenção e da milícia de Rio das Pedras, que o manteve tanto tempo longe do radar da Polícia Civil. Mas foi ao monitorá-la que os investigadores chegaram a Esplanada, na Bahia, onde o bandido acabou sendo morto por policiais militares.

Via: Jornal Extra