Jornal Povo

Escolas e universidades do RJ adotam protocolo para prevenção ao contágio do coronavírus

As secretarias de Educação do Município e Estado do Rio de Janeiro divulgaram protocolos para a prevenção ao contágio do coronavírus nas escolas. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que havia divulgado na quarta-feira (11) um site com informações sobre a doença, também divulgou medidas de contingência.

O Estado do Rio de Janeiro tem 13 casos confirmados do novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. São cinco a mais do que os boletins de segunda (9) e terça (10). Do total, são 11 na capital; 1 em Niterói e 1 em Barra Mansa. Secretaria de Saúde informou que monitora outros 88 casos suspeitos no estado.

A Secretaria Municipal de Educação do Rio divulgou que está reforçando as orientações nas escolas sobre as formas de prevenção ao coronavírus e que alunos e professores devem atuar como multiplicadores em suas comunidades. O abastecimento de álcool em gel está sendo reforçado.

Além disso, a limpeza das superfícies como mesas e maçanetas está sendo intensificada, além da lavagem frequente das mãos e a proteção adequada do rosto ao tossir e espirrar.

A recomendação é que as pessoas que apresentem sintomas virais fiquem em casa, evitando a transmissão do vírus e, em casos persistentes de falta de ar e dificuldade para respirar, a pessoa deve procurar imediatamente uma unidade de saúde para ser avaliada.

A secretaria afirma ainda que está solicitando a cada unidade a limpeza dos filtros de ar-condicionado.

A Secretaria Estadual de Educação afirmou que está elaborando, em conjunto com a secretaria municipal, um protocolo específico para as escolas, mas que, mesmo assim, os responsáveis por todas as unidades já foram orientados a comprar e instalar dispensers de álcool em gel nos ambientes.

A distribuição de material informativo será reforçada também nas instituições de ensino da rede estadual.

A UFRJ determinou a suspensão de atividades extracurriculares, o cancelamento de férias dos servidores considerados essenciais no combate ao vírus e quarentena para casos específicos.

As viagens dos membros do corpo acadêmico que são consideradas não-essenciais foram canceladas. E ainda assim, quem retornou de viagens, mesmo estando assintomático, é indicada a quarentena em esquema de trabalho de home office por 14 dias. A recomendação é a mesma para quem tenha entrado em contato com casos confirmados, prováveis ou suspeitos.

As pessoas que pertençam aos grupos considerados mais vulneráveis à doença, como idosos, por exemplo, podem ter o regime de trabalho modificado para minimizar a exposição ao vírus.

Via: G1

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