GOVERNADOR PRETENDE FAZER UMA LIMPA DEMITINDO SECRETÁRIOS E AGENTES ENVOLVIDOS EM SUPOSTAS IRREGULARIDADES E SUSPENDENDO CONTRATOS
Quatro Secretários devem sair do governo do Estado nas próximas horas para evitar que a gestão e Wilson Witzel mergulhe em uma crise de proporções irreversíveis. Edmar Santos da Saude ( Já demitido) , Leo Rodrigues da pasta da Ciência e ,Lucas Tristão da Desenvolvimento Econômico e Pedro Fernandes da Educação, todos envolvidos ou citados nas investigações que levaram a prisão de empresários e agentes públicos por pratica de corrupção, fraude em, licitação, desvio de dinheiro publico e outros crimes, envolvendo a construção e gestão de hospitais de campanha; compra de respiradores e outros equipamentos e terceirização para a contratação de mão obra através de contratos emergenciais
Em meio a pandemia do corona virus , cuja a contaminação desenvolve uma doença que tira a vida das pessoas em sua a maioria por insuficiência respiratória aguda, quem parece estar sufocado neste momento e precisando de respiração artificial é o governo de Wison Witzel que se afunda no mar de lama da corrupção
A decisão foi tomada neste fim de semana, após a constatação de que era necessário refundar a administração estadual em novas bases políticas, sem o que o governo em seu todo sucumbiria diante das graves denúncias de corrupção.
Edmar Santos foi o primeiro a sair ele não resistiu as denuncias e as prisões de integrantes de sua pasta no escândalo da compra de respiradores. Afinal Gabriel Neves foi uma escolha de Edmar para a pasta
A medida traz desconforto ao governador, pois exigirá o sacrifício do amigo Lucas Tristão, considerado homem-forte no círculo de colaboradores de Witzel. Tristão mantinha relação muito próximas do empresário Mário Peixoto; frequentava com regularidade a residência do empresário e, de acordo com as investigações, ligava até 20 vezes ao dia para o maior fornecedor do governo.
As quatro secretárias – Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Educação e Saúde – seriam as mais contaminadas pela atuação de Mário Peixoto em volumosos contratos suspeitos sem licitação.