Hudson foi o convidado especial da edição #60 do podcast GE FLUMINENSE. Em um papo descontraído com Igor Rodrigues, Felipe Siqueira e Paula Carvalho, o volante abriu o jogo sobre diversos temas, dentre eles, o clima quente nos Fla-Flus das finais da Taça Rio e do Campeonato Carioca. Um dos episódios que mais repercutiu foi justamente envolvendo ele: sua reação à provocação do atacante Michael, do Flamengo, nos acréscimos do último jogo. O volante deu sua versão sobre o ocorrido:
– Eu sou muito, muito tranquilo mesmo. Até minha mãe estranhou, minha esposa estranhou… O que aconteceu ali foi, exclusivamente, a hora errada dele ter feito uma graça. Em duas jogadas anteriores ele chegou a me driblar e eu não tive aquela reação. A partir do momento que o Flamengo fez 1 a 0, ele teve um espaço maior com a bola e fez um lance de graça, sem objetivo nenhum, simplesmente de fazer graça e eu só pedi a ele respeito. Não o agredi, nem nada. Empurrei ele, mas nada de agressão. O juiz sofreu mais que ele (risos). Mas você sai um pouco de si… Calor do jogo, você está perdendo, final de campeonato, tem toda a rivalidade. Mas foi só isso. São coisas do futebol. Não tenho nada contra ele.
Hudson falou também sobre sua rápida adaptação ao Fluminense, sobre a nova negociação com a diretoria a respeito de redução salarial durante a pandemia, sobre as perspectivas do Tricolor para o Campeonato Brasileiro e ainda revelou alguns apelidos do elenco, como “Dolly” e “Sergio Reis”. Confira!
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Fonte: GloboEsporte