Jornal Povo

Polícia prende suspeitos de integrar quadrilha especializada em fraude no Riocard

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Três pessoas foram presas no Rio nesta terça-feira (22) suspeitas de integrar uma quadrilha que faz a clonagem de cartões Riocard e usa de tecnologia pirata para inserir créditos sem pagar. Já são mais de 40 presos pela fraude desde o início das investigações.

As prisões ocorreram em Madureira, na Zona Norte. Segundo a polícia, os criminosos davam plantão ao lado das roletas de entrada da estação de trem.

Com cartões clonados, os suspeitos liberavam a entrada de passageiros, que pagavam até sessenta centavos a menos do valor do bilhete.

Com um dos presos, identificado como Joelson Souza dos Santos, foram apreendidos quatro cartões Riocard. Duas mulheres que ofereciam passagens mais baratas em outros pontos da estação também foram presas. No celular de uma delas, a polícia encontrou um aplicativo que fazia a recarga dos cartões clonados.

A polícia afirma que a quadrilha comprava cartões em branco, no Paraguai, e instalava equipamentos nos validadores das estações para pegar informações dos cartões de passageiros. Com a ajuda de um aplicativo pirata, inseriam os créditos nos cartões falsificados.

“Não é tão somente uma atuação isolada numa estação tentando obter a vantagem indevida com um, dois reais, em cada passageiro. Não, há uma organização criminosa por trás disso”, enfatizou o delegado André Neves, que afirmou ainda manter as investigações.

A polícia reforçou que para agir em áreas dominadas por milicianos e traficantes o bando era obrigado a pagar taxas.

A Fetranspor, responsável pelo sistema Riocard, alerta aos passageiros que o uso de cartão clonado configura crime.

“O passageiro deve ficar atento ao fazer o uso de cartão que não seja propriedade dele, que não foi adquirido nos devidos locais de venda legal. Ele pode estar fazendo uso de um crédito clonado, cartão furtado, então, isso tudo é evidentemente crime”, disse o consultor de fraude da Fetranspor, João Ferreira.

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