Jornal Povo

Quantitativo de prédios dispara em Nova Iguaçu paralisa a cidade que não tem estrutura de mobilidade e esgotamento sanitário

Nova Iguaçu- Uma cidade que cresceu sem planejamento.De uma pequena vila, a uma Grande Metrópole. Quando era chamada de Município,e já apresentava sintomas de um crescimento galopante e com pouca estrutura, e uma arrecadação não muito condizente a realidade urbana, o município então virou ‘Cidade de Nova Iguaçu’, de pequeno um gigante, e isso é fato. Mesmo perdendo os municípios hoje, Japeri, Queimados, Belford Roxo e Mesquita, sobraram 553 km2. Mesmo tendo recebido obras de saneamento e pavimentação nos últimos anos,as mesmas são de mais de 10 anos, outras de 20 para lá, então; Como podemos receber tantos prédios como a cidade esta hoje?. Parou por falta de mobilidade!, não. Um conjunto de problemas que poderiam ter solução na raiz. O urbanismo não viu?.O Planejamento ficou na planta de 30 anos atrás. O IBGE não sabe exatamente quantos habitantes tem em Nova Iguaçu,e os dados que existe no site de IBGE é furado. Nova Iguaçu sofre com construções tanto no centro da cidade quanto nas periferias, e a água da Cedae que o diga e os moradores, e a poluição triplicou em todos os níveis. Caminhar pela cidade é um tormento. Dirigir é teste para cardíaco, e haja paciência, bem, se vendesse em farmácias esgotavam os estoques. A cada dia, semana e meses, é erguido novas construções pela cidade, e o que era belo ficou feio. Talvez tentaram transformar Nova Iguaçu numa Barra da Tijuca(Zona Sul). O preço do metro quadrado é quase, ou maior que os bairros da zona norte e sul do rio, é lá e cá, e os alugueis!!!. Os engarrafamentos já fazem parte da rotina de quem mora e passa pela cidade. Enquanto a Rodovia Presidente Dutra suportar, os grandes atacadistas e mercados estão migrando para lá. Até quando. Uma politica de mobilidade acentuada de Urbanismo é urgente, não dá para esperar, pois a cada chuva torrencial, a cidade mostra os defeitos que tem, e que são muitos, e é chegado a hora de fazer mais, pois a cidade agradece.

Por/ Arinos Jornalista